As pessoas podem estar preocupadas com amigos e familiares que vivem ou visitam áreas afetadas pela COVID-19. O medo e a ansiedade podem levar ao estigma social, por exemplo, em relação a chineses ou outros asiáticos, ou a pessoas em quarentena.
O estigma refere-se à discriminação em relação a um grupo de pessoas, um lugar ou uma nação. Este está associado à falta de conhecimento sobre o modo de transmissão da COVID-19, à necessidade de atribuir culpa, ao medo da doença e da possível morte e aos boatos e mitos disseminados.
O estigma e comportamento inadequado sobre a Covid-19 em relação a outrem provoca sofrimento, aumentando o medo ou a raiva em relação a pessoas comuns, em vez de haver um foco na doença que está a causar o problema em ordem mundial.
As pessoas podem combater o estigma e ajudar outras pessoas, fornecendo-lhes suporte social. O combate ao estigma pode ser feito através da aprendizagem e da partilha de fatos sobre a COVID-19.
Deve comunicar-se o facto de que os vírus não têm como alvos grupos raciais ou étnicos específicos, bem como o modo de transmissão da COVID-19.
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